quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Folia de Reis Estrela da Manhã(RJ)



A única Folia de Reis em atividade no município é a Estrela da Manhã, de Mont Serrat, com mais de 70 anos de existência. Seu mestre de cerimônias é Alexçandro do Santana, o Neneco, que herdou a honraria depois da morte do pai, mestre Victor, em 2010. A folia inicia de 24 para 25 de dezembro uma jornada de 12 dias, andando diariamente de casa em casa por 12 quilômetros até o Dia de Reis, 6 de janeiro. Depois segue para a charola, que se estende até o 20 de janeiro, dia em homenagem a São Sebastião. Hoje, conta Neneco, os empregos não dão folga e o jeito é pegar os adolescentes em férias para participar. A Estrela da Manhã conta com 16 integrantes de todas as gerações – o mais novo tem 13 e o mais velho, 79 anos – para representar os personagens que contam a história do nascimento de Jesus em 25 versos até a cruz. Os três reis magos aparecem nas figuras do mestre folião, o contra-mestre e os companheiros. Os mestres responsáveis por manter o ritmo da toada com instrumentos de corda, como cavaquinho, bandolim, rabeca e violino, caixas, sanfona, pandeiro triângulo, afoxé e reco-reco.
Eles se vestem com chapéu e uniforme que lembram marinheiros. Até mesmo os palhaços, que fazem a chula, a dança, vestem fardas coloridas e máscaras para incorporar os soldados de Herodes que, segundo a história, mataram as crianças com até dois anos de idade. Tem também a Catirina, a prostituta que anda no meio dos palhaços: é um homem com máscara de mulher que não fala e nem dança Na charola são só oito membros – os palhaços não participam – para contar a história de São Sebastião, que teria sido morto pelos índios. ‘Ele não morreu na terceira flexada. Foi curado por uma família e viveu até os 89 anos. Suas relíquias estão em Milão, na Itália”, diz Neneco. No dia de São Sebastião sai uma procissão com a imagem do santo da casa do próprio Neneco e segue até a igreja de Mont Serrat, a mais antiga do município, para a celebração da missa.


Serviço
Endereço: A Folia anda por várias ruas da cidade.

Texto de Levy Gasparian
publicado em http://mapadecultura.rj.gov.br/comendador-levy-gasparian/folia-de-reis-estrela-da-manha/#prettyPhoto

Baião de Luiz Gonzaga




13 de dezembro é dia do centenário Luiz Gonzaga!

"O Brasil se encantou pela música do sertão. Luiz Gonzaga se preocupou em retratar historias, a vida, os costumes, a cultura e o sofrimento do povo nordestino. Ele denunciava suas angustias em face dos problemas políticos e sociais existentes no país em relação ao nordeste." http://www.ebc.com.br/cultura/gonzaga100/galeria/audios/2012/12/musica-nordestina-caiu-no-gosto-popular-com-luiz-gonzaga

Para saber mais:

http://www.ebc.com.br/gonzaga100

Folia de Reis



O Ponto de Cultura Os Reis da Folias de Diadema S.P
Homenagea a todos Foliões do Nosso Brasil.

https://www.facebook.com/#!/photo.php?fbid=461801127190834&set=a.461801103857503.90646.100000828522264&type=1&theater

1º Circuito de Folias de Reis do Distrito Federal



Com o objetivo de promover a cultura tradicional das Folias de Reis e a diversidade de expressões artísticas associadas a ela, será realizada, entre os dias 26 de dezembro de 2012 e 06 de janeiro de 2013, o 1º Circuito de Folia de Reis do Distrito Federal.

Nesta primeira edição serão nove as cidades que receberão o evento, todas com algum tipo de relação com essa manifestação, seja pelo sua área rural ou por abrigar em sua... região, um grupo de Foliões.

A FOLIA DE REIS
Baseada em festejo de origem portuguesa, ligada às comemorações do culto natalino, a Folia chegou ao Brasil junto com a Corte. A manifestação cultural apresenta um caráter profano-religioso, com cânticos, danças e figuras arquetípicas das tradições religiosas e populares, incorporando aspectos culturais locais.

As Folias de Reis ocorrem em toda a região central e sul do país e são guardiãs de saberes muito antigos, transmitidos de geração a geração pelos guias e embaixadores aos foliões mais novos. No DF, as Folias existem desde muito antes da construção de Brasília.

Algumas cidades como Planaltina, Brazlândia, Gama, São Sebastião, mantém até hoje essa tradição. Todo ano, no período das festas natalinas, as Folias percorrem as casas dos moradores. Em retribuição, aqueles que recebem a visita das Folias ofertam alimentos e outros bens que são utilizados para a realização da festa de Reis, de preferência no dia 6 de janeiro.

Por conta desta tradição a Secretaria de Cultura estará propiciando esse "giro" das Folias pelo Distrito Federal.

Confira a programação!






Produção do X Encontro de Folia de Reis do Distrito Federal - Edição Especial.
Telefones: 61 - 3301 1267
61 - 3301 5888
61 - 3034 4994
Ver mais
https://www.facebook.com/#!/cidadaniaediversidade


Abaixo reportagem do Jornal Correio Braziliense:
Folia de Reis movimenta cidades do DF com muita música e catira
Irlam Rocha Lima
Publicação: 02/01/2013 08:00Atualização: 02/01/2013 13:01
A festa em São Sebastião: grupos vindos de várias regiões do DF e do Entorno se apresentaram no evento itinerante
 (Valteci/Divulgação)
A festa em São Sebastião: grupos vindos de várias regiões do DF e do Entorno se apresentaram no evento itinerante
 
Manifestação de caráter profano-religioso, a Folia de Reis, uma herança dos colonizadores portugueses, ligada ao período das festas natalinas, é uma tradição que se mantém viva no Distrito Federal. Bem antes da inauguração de Brasília essa celebração já ocorria em Planaltina, Brazlândia e na região onde viria surgir o Gama.

Leia mais notícias em Diversão e Arte

Para que essa manifestação da cultura popular passasse a ter maior visibilidade, foi criado há 12 anos o Encontro de Folia de Reis do DF. A edição mais recente, realizada entre 6 e 9 de dezembro último, ocupou a Casa do Cantador, em Ceilândia, com seus cânticos, danças e liturgias. Hoje o evento será retomado e seguirá um circuito itinertante passando por várias cidades da região.

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2013/01/02/interna_diversao_arte,341994/folia-de-reis-movimenta-cidades-do-df-com-muita-musica-e-catira.shtml?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter

Festejos de Santo Reis com Mestre Zé da Viola - Rorainópolis/Roraima









O Dia de Reis é comemorado dia 6 de janeiro. A data de origem portuguesa está ligada às comemorações do Natal. O Dia de Reis chegou no Brasil ainda na formação da identidade cultural brasileira e faz parte das manifestações folclóricas de muitas regiões do país. Segundo a tradição os três Reis Magos viram a Estrela de Belém no céu e foram ao encontro de Jesus que havia nascido há pouco. Esse dia ficou conhecido como Dia de Reis. (https://www.facebook.com/#!/cidadaniaediversidade)
 
No dia
27 de dezembro começa a caminhada da Reisada com Mestre Zé da Viola, agricultor e assentado da Vicinal 06, Assentamento Anauá em Rorainópolis(RR), que é dividido em três núcleos rurais(Vilas Martins Pereira, Nova Colina e Equador), sendo considerado o segundo maior assentamento agrário do país. As Vilas são o elo de comunicação dos agricultores familiares do interior do Assentamento, e estão todas localizadas às margens da BR 174, que liga Roraima ao Amazonas e também à Venezuela.
As brincadeiras de cantos e versos, alguns coreografados, acontecem geralmente até o dia 06 de janeiro e é uma tradição do povo maranhense. Segundo Catarina Ribeiro, do Ponto de Cultura A Bruxa Tá Solta(RR), "Mestre Zé da Viola é um dos poucos que caminha todo o ano, nesse nosso Estado de migrantes, em que as diversas tradições têm um caminho mais dificil para se consolidar!"

Abaixo, um release e fotos da Festividade 2012/2013 enviados por Catarina Ribeiro:

Rorainópolis festeja Santo Reis
 A Folia de Reis é uma festa religiosa de origem portuguesa, que chegou ao Brasil no século XVIII. Em Portugal, em meados do século XVII, tinha a principal finalidade de divertir o povo, enquanto aqui no Brasil, passou a ter um caráter mais religioso do que de diversão.
No período de 24 de dezembro, véspera de Natal, a 6 de janeiro, Dia de Reis, um grupo de cantadores e instrumentistas percorre a cidade entoando versos relativos à visita dos Reis Magos ao Menino Jesus. Passam de porta em porta em busca de oferendas para a festa de Santo Reis dia 06 de janeiro.
A Folia de Reis, herdada dos colonizadores portugueses e desenvolvida aqui com características próprias, é manifestação de rara beleza. Os preciosos versos são preservados de geração em geração por tradição oral. No Brasil é conhecida como folia de Reis, Reisado, Reisada, Boi de Reis.
Em Roraima o município de Rorainópolis vem trazendo a tradição a mais de 10 anos, Mestre Zé da Viola, agricultor do assentamento Anauá, vicinal 06, proximidades da Vila Martins Pereira, caminha pelas vicinais da redondeza levando a cantoria do folguedo e recebendo as oferendas para a Festa de Reis.
 
A Festa é de grande importância pelo cunho comunitário de trocas de ajuda, apoios que recebe. No dia 06, na casa do Zé da Viola e de Dona Nice, na vicinal 6, chega sempre muita gente e tem alimento para todos. Tem gente em Rorainópolis que doa boi, outros contribuem com os demais itens, e os vizinhos da vicinal contribuem com trabalho para fazer a festa. Desde 2010 A Bruxa Tá Solta, articula com amigos em Boa Vista apoio para a festa.
Para Catarina Ribeiro, aprendiz da tradição oral, a Reisada em Rorainópolis é muito importante, considerando que somos um estado de migrantes, os mestres que aqui chegaram precisam começar do zero, pois trazem consigo apenas seus saberes, precisam estabelecer contato na nova comunidade e reunir brincantes, um desafio e tanto. “em 2008 conheci Zé da Viola e fiquei encantada com sua sabedoria, hoje sou devota de Santo Reis e meu ano só acaba dia 07 de janeiro depois da Festa.”
 
A comunidade de Martins Pereira tem contribuído de forma significativa no fortalecimento da Reisada. Os professores Milton e Janaene Sousa, são importantes articuladores e ponto de apoio na Vila. E ainda conta com as Mestras Dona Bié e Dona Maura, e Dona Lourdes brincante comprometida que acompanha toda a caminhada.
 
Martins Pereira recebe a partir desse ano o calendário da Reisada, que será sempre nos dias 3 e 4 de janeiro. Portanto a partir de amanha Zé da Viola e seus caminhantes estarão cantando na porta dos moradores da Vila, começando na vicinal 08, na casa da Mestra Dona Bié, primeiro a reza feita pela dona da Casa, depois a cantoria nos vizinhos e caminha para Vila. Dia 05 caminhada na vicinal 06 e festa do Santo no domingo dia 06, na casa de Zé na vicinal 06 em Rorainópolis.

 

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Seu Júlio, o Congo e o Terno de Moçambique - Perdões(Minas Gerais)

foto: Jonas Banhos(facebook)

Seu Júlio, com o uniforme todo branco do Congo, recebia as pessoas em seu alojamento, no primeiro dia do Encontro de Culturas. Homem de tradição, representa a terceira geração do “Terno de Moçambique”, festa religiosa que se originou com seu avô a cerca de 180 anos atrás, na mesma região da cidade de Perdões, em Minas Gerais.

Encontro de Culturas Tradicionais - Goiás
foto: Jonas Banhos
O avô de Seu Júlio, comprador de escravos – segundo ele conta – certa vez levou a Minas um “comboio de escravos” onde havia um negro chamado Timóteo, que portava um bastão. Certo dia, andando perto da senzala, ouviu uma cantoria sob uma árvore onde dois negros estavam cantando em dueto. Ao verem o patrão, fugiram rapidamente, não entendendo que ele estava a apreciar a cantoria. Numa nova oportunidade, foi chegando de mansinho até dizer a eles que gostava daquilo e queria participar.  A partir desse episódio, estavam iniciados os trabalhos do Congo, que o avô de Seu Júlio executou até os cento e catorze anos.  Nos olhos de Seu Júlio e em suas palavras, vê-se a lembrança da discriminação que seu avô, e mesmo seu pai sofreram para continuarem os ensaios, até instituírem o primeiro Cruzeiro, e firmarem suas homenagens a Nossa Senhora do Rosário.  Conta a história de Seu Júlio, que seu avô casou-se com uma índia, e assim iniciou-se a tradição familiar, sempre orientada por disciplina, respeito e religiosidade. Conta ainda que nas origens, a Santa (N.S. do Rosário) aparecia dentro de uma gruta, onde os rezadores e cantadores começaram a fazer adoração, rezas e cantorias religiosas. Um certo dia porém, chegou aos pés da Santa o Congo chamado Terno de Moçambique, ao qual a Santa acompanhou, seguiu em procissão.  O Congo de Moçambique, diz Seu Julio, realizou inovações, como o uso de instrumentos, e o fato da Santa tê-lo seguido colocou este Congo em alto conceito dentro desta Tradição. É justamente a continuidade deste Congo que o Capitão Júlio representa, com o apito e o bastão, no comando de seus congueiros, que cantam louvações a São Benedito, São Jorge, Santo Antônio e Santa Bárbara, entre outros, tendo Nossa Senhora do Rosário como padroeira principal. Dentro da Tradição, elege-se uma Rainha e um Rei do Congo, que são geralmente pessoas de respeito, experiência, pureza e vida correta. Diz ainda Seu Júlio, que a essência do Congo e o motivo de sua existência é a religiosidade, a devoção, a busca da disciplina e da retidão, que o Capitão tem o dever de observar e conduzir a todos. Embora toda a dificuldade que encontrou no caminho, relata, alegra-se e louva a Deus hoje por ter vencido, e estar se libertando através da Tradição que representa e mantém. Demonstra preocupação com a exibição de congadas e folias apenas pela aparência, sem estarem vinculados a uma raiz forte, que segundo ele, tem o elemento religioso como fundamento. Seu Júlio então prepara-se para a Saudação de Chegada, ritual seguido em todos os lugares em que o Congo se apresenta, que consiste em dirigir o Congo ao Cruzeiro, à igreja ou lugar de devoção da cidade, para fazer a louvação. É um sinal de respeito e amizade. Convoca os congueiros à formação, e passados alguns minutos todos estão prontos: de branco, a camiseta com a imagem de São Benedito, instalam as “campanhas” – instrumentos de percussão que amarram às pernas, mais os tambores e os “patangomes”, instrumentos semelhantes a ganzás, que consistem de chumbos dentro de uma estrutura de metal. Os instrumentos são de fabricação própria, e a equipe é formada por famílias, que passam esta cultura de geração a geração. Há congueiros de 14 a 65 anos. Primeiro, realizam a oração, pedindo a Deus e aos Santos proteção na jornada do Congo: “Boca de cão lobo, para nós será fechada... Quem tem perna não me alcance... Quem tem olhos não me veja” e o apito do Capitão inicia a marcação do ritmo. Ao comando do Capitão, os congueiros respondem em coros engajados, enquanto variam entre ritmo e cantoria, vibrando as “campanhas” amarradas às pernas em passos semelhante à catira ou ao sapateado. Ademais, Seu Júlio preserva uma Tradição bastante única nos nossos dias, aplicando em sua cantoria a língua da Costa Africana, cujo uso remonta aos tempos da escravatura. Esses elementos vêm a compor um cenário respeitoso, de fino trato, onde se mesclam a música, a poesia, a religião e a disciplina, numa atividade onde facilmente se vê a pureza, a devoção, e o cultivo de intenções de paz e de arte. Seu Júlio descreveu ainda aparições do negro Timóteo, que figura já como lenda na história das origens do Terno de Moçambique, e contou que para participar do Congo tem que ter o dom, um dom que habita no Encanto de partir via música, cantoria e magia, para dentro do Reino da Congada. O amor confesso de Seu Júlio ao trabalho que desenvolve nos permite derivar riquezas que talvez seja o motivo de sua arte. A alegria, a dança e a cantoria, em meio ao ambiente respeitoso criado pelo Congo, nos deixa inspirados a muitas coisas, e pelo que parece, cada um colherá do Congo de Perdões um pouco de sua Harmonia.

Texto de Cassiano Veronese(25/07/2005) publicado em:
http://www.encontrodeculturas.com.br/2011/noticia/116

Abaixo um vídeo disponível no youtube de Sidney Melodia:







http://youtu.be/PdNfDlvfsuk

Encontro do Bontio (GO) de Culturas Populares

V ENCONTRO DO BONITO


Todo ano acontece na região do Bonito, na comunidade Bezerra, no município de Formosa, em Goiás, o Encontro do Bonito(GO) de Culturas Populares. É organizado pela ARPB – Associação Rural de Produtores do Bonito.
 


O último Encontro teve como tema "Pelo Cerrado e suas Culturas, de pé!" e aconteceu de 31 de agosto a 2 de setembro de 2012. A festa contou com várias manifestações da cultura popular, como Catira, Curraleira, Lundu e outras danças; violeiros, rabequeiros e sanfoneiros; cantos de folias; forró; oficinas e rodas de prosa;  cinema e teatro; caçada da rainha; esportes e brincadeiras; passeio cicloturístico; artesanato; comidas típicas. Contou com a participação especial da Pastoral dos Foliões de Formosa(GO). Nos links abaixo, você pode ver várias fotos do V Encontro do Bonito(GO) de Culturas Populares:
https://www.facebook.com/Encontrodobonito/photos_albums

https://www.facebook.com/jeanmarconi/photos_albums#!/media/set/?set=a.10151014824202063.423337.500612062&type=3


Para mais informações, acesse:
https://www.facebook.com/pages/Encontro-do-Bonito/238991599537208

http://encontrodobonito.wordpress.com



Novidades e informações:
George Diab
(61) 9981-1096
(61) 9986-0270




 

 
 
 




 

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Cantiga de Roda

http://www.acervobarca.com.br/#

Capoeira

Chula

Pastorinhas

Samba de Roda

Jurema

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Zambê

Pífano

Rabequeiros

Cantos/Rituais Indígenas

Tambor de Crioula - Maranhã/Nordeste

Frevo

Jongo

Caboclinhos

Benzedeiras/Rezadeiras

Parteiras

Comidas Típicas

Remédios Caseiros Naturais

Doces Caseiros

Cocos

Sambas de Roda

Candomblés

Benditos

Lundus

Feiras Populares

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Bonecas do Vale do Jequetinhonha - Minas Gerais/Sudeste

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Moçambique - Rio Grande do Sul/Região Sul

Panelas de Barro Indígenas - Roraima/Amazônia

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Batuque - Amapá/Amazônia

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Teatro de Bonecos - Nordeste

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Maracatu - Pernambuco/Nordeste

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Catira - Goiás/Centro Oeste

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Literatura de Cordel - Paraíba/Nordeste

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Congo - Minas Gerais/Sudeste

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Folia de Reis - Piauí/Nordeste

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Cavalo Marinho - Pernambuco/Nordeste

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Boi Bumbá ou Bumba Meu Boi - Maranhão/Nordeste

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Bem vindo ao Blog da Cultura Popular Viva!!!

Este blog nasce para divulgar a nossa Cultura Popular Viva por aí e acolá, sobretudo, pelo interiorzão do Brasil! Serve para desesconder nossa rica cultura popular brasileira e facilitar a vida daqueles que buscam reconhecer-se em nossa linda diversidade cultural!

Então vamos lá, de norte a sul do Brasil, em busca de nossas identidades e ancestralidades mais profundas, transmitidas em nossas manifestações mais populares!!!

E quem quiser contribuir para o blog Cultura Popular Viva é só entrar em contato pelo jonasbanhosap@gmail.com.

Boa leitura,
boas viagens,
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abraços fraternos,

Jonas Banhos (facebook)
blogueiro da cultura viva
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